Que todos somos resultado do nosso emocional e do que fazemos com ele, não é novidade para ninguém, mas hoje vamos falar especificamente da nossa capacidade, ou “incapacidade” de lidar com a tal RAIVA…
Todos nós temos temos ela em algum momento do dia, da semana, do mês ou do ano… alguns mais, outros menos, mas todos temos…
Engana-se quem pensa que “fulano” é muuuuuuito mais raivoso que “ciclano”, pois na verdade o que enxergamos, que nos faz chegar a essa conclusão equivocada, é apenas a ponta do “iceberg”.
Muitas vezes, a diferença está na forma que exalamos essa raiva, alguns saem quebrando tudo que tem pela frente (são aqueles considerados muuuuito raivosos), tem outros que esperam a “hora certa” de dar “aquela paulada”, e tem aqueles que interiorizam a raiva, guardam para si, à 7 chaves, e esses talvez venha a sofrer de sérios problemas intestinais, dores de cabeça, stress, entre outros tantos sintomas que podem vir a ocorrer…
Mas afinal de contas, se a moeda tem dois lados, porque a “raiva” também não pode ter? Até agora só conseguimos focar no lado ruim da raiva, e será que ela não pode ter ao menos um “ladinho” bom??
Se analisarmos sob essa ótica, podemos lembrar que existe aquele grupo seleto de pessoas, num nível de evolução admirável, que consegue pegar a raiva e ser maior do que ela, usando a própria como combustível para realizar melhor, e mais rápido, o próximo objetivo, dessa forma então encontramos o lado bom da raiva.
Então, saiba que duas certezas você pode ter nessa vida: você ainda vai ter muita raiva, em muitos momentos, das pessoas, das situações e até mesmo de você, mas o que te serve disso tudo não é ter a raiva, mas saber o que fazer com ela…
Transformar a raiva em combustível, sem atingir aos outros, nem prejudicar você, não é um exercício fácil, até porque, se fosse, você há de convir comigo que qualquer um já estaria praticando, mas como você não é qualquer um, é possível que você tente, e melhor ainda… que consiga!